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Caros amigos visitantes e seguidores deste blog que trás até aos nossos corações luz e compreenção sobre a vida. É com o coração aberto de alegria que me apresento sou Bodichita Ananda, sou com imensa alegria um Sannyasim de Bhagwan Osho, estou na luta pelo reencontro comigo e meus potências internos como assim dizia Osho, atrávez de seus ensinamentos e verdades. Quem desejar entra em contatos para cursos e palestras este é meu e-mail pessoal: energy.yoga@hotmail.com recebam as benção de nosso amado Osho... Jai osho!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

O meditador

  Desde minha infância eu gostava do silêncio. Sempre que conseguia, eu ficava senta em silêncio. Naturalmente minha família pensava que eu viria a ser um emprestável.---e eles estavam certos! Certa vez, provei que sou um emprestável,mas não me arrependo.
  As coisas chegaram a tal ponto que, por várias ocasiões, eu estava sentadoe minha mãe se aproximava de mim e dizia algo mais aou menos assim:
- Parece que não há viva alma em toda esta casa. Preciso de alguém para ir ao mercado comprar verduras.
   Eu dizia:
- Se eu  avistar alguém, eu aviso.
   Era um fato aceito que a miohnha presenca  nada significava; pouco importav se eu estava presente ou não. Eles uma ou duas vezes, mas depois concluíram que " é melhor deixa-lo de lado e fazer de conta que ele não existe". De manhã, talvez eles me mandem comprar verduras. À noite, podia acontecer de eu chegar em casa edizer:
- Eu esqueci o que vocês mem mandaram comprar, e agora o mercado está fechado"...
   Minha mãe dise:
- Não é culpa sua, a culpa é nossa. Ficamos esperando o dia inteiro; não devìamos ter pedido apara você ir. Onde você esteve?
  Respondi:
- Logo que saí de casa, encontrei uma linda árvore Bodhi---a espécie de figueira sob a qual Buda Gautama tinha se iluminado. Ele recebera o nome de de árvore budhi por causa de Buda Gautama. Não se sabe como esta figueira costumava ser chamada antes de Buda Gautama; ela devi ter algum nome, mas depois de Buda, passou a estar assiciada ao nome dele.
  Havia uma bela árvore budhi e, para mim. ela erá muito tentadora. Costumava haver tamanho silêncio, tamanho frescor debaixo dela, ninguém para me pertubar, que eu não conseguia passar por ela sem me sentar á sua sombra por ums instantes. E, às vezes esses instantes de paz se estendiam por todo o dia.
  Depois de desapontar algumas vezes comigo, minha família pensou: "É melhor não importunar". E eu ficava imensamente feliz por eles aceitarem do fato de que eu erá quase inexistente. Isso me deu uma extraordinaria liberdade. Ninguem esperava nada de mim. Quando as pessoas nada esperam de vocês, vocês caem no silêncio. O mundo aceitou vocês; agora não há mais espectativas em relação a vocês.
 Quando eu me demova a voltar para casa eles costumavam a me procuar em dois lugares. Um deles era a casa de minha Nani e o outro, a árvore bodhi---e, já que eles começavam por me procurar sob a árvore, a primeira coisa que eu fazia era subir nela eme sentar no seu topo. Eles vinham, olhavam em volta da árvore e diziam:
- Parece que ele não esta aqui.
  Eu balancava a cabeça concordando e dizia;
- Sim, é verdade. Eu não estou.

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