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Caros amigos visitantes e seguidores deste blog que trás até aos nossos corações luz e compreenção sobre a vida. É com o coração aberto de alegria que me apresento sou Bodichita Ananda, sou com imensa alegria um Sannyasim de Bhagwan Osho, estou na luta pelo reencontro comigo e meus potências internos como assim dizia Osho, atrávez de seus ensinamentos e verdades. Quem desejar entra em contatos para cursos e palestras este é meu e-mail pessoal: energy.yoga@hotmail.com recebam as benção de nosso amado Osho... Jai osho!

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Dalógo entre Osho e Satya Priya

 Satya Ppriya ( uma jovem mulher americana) Estive no Nepal por 2 meses. Quando sai daqui após o dia da iluminação, senti-me aberta e muito bem. Então, essa energia transformou-se e eu me senti muito medrosa, muito paranóica. Ainda estou sentindo medo das pessoas, medo de estar perto delas.


  Pode acontecer algumas vezes de, ao se sentir repentinamente aberta, você começa a sentir o medo chagando. Abertura é vulnerabilidade. Quando você esta aberta, senti que algo errado pode penetrá-la ao mesmo tempo. Isto não é apenas um sentimento, é uma possibilidade.
 É por isso que as pessoas são fechadas. Quando você abre a porta para o amigo, o inimigo também pode entrar. As pessoas muito espertas fecharam suas portas.. Para evitar o inimigo, elas não abrem a porta nem para os amigos. Mas então suas vidas tornam-se mortas.
 Oque é o inimigo? Você disse que o inimigo também pode entrar?
 É apenas uma ideia, uma ideia de que algo errado pode entrar em você. Não existe nada que  possa acontecer, porque basicamente não temos nada a perder -- e o que temos não pode ser perdido. O que pode ser perdido não vale a pena guardar. Quando esta compreensão torna-se tácita, a pessoa permanece aberta.
 Deixe que o vento entre, deixe que o sol entre -- e tudo é bem vindo. Quando você se sentir harmoniosa para viver com o coração aberto, nunca mais se fechará. Mas um pequeno tempo deve ser dado para que isso aconteça. Você foi embora imediatamente após o dia da iluminação, portanto deve ter se sentido muito aberta. Isto pode acontecer nesses dias. É por isto que insisto para que as pessoas fiquem aqui nesta época. Você pode entrar na onda e alguma coisa se abrir. Mas então você precisa manter esta abertura, do contrário se fechará novamente.
 Apenas o medo deve ser temido, e mais nada.. E as pessoas não têm medo do medo; elas têm medo de mil e uma coisa. Mas o medo é o único inimigo, porque com o medo você começa a ficar aleijado. Você para de se mover, de se expandir, de se conectar, de se relacionar, por causa do medo.
 Você não ama as pessoas porque, porque isto será um compromisso, um envolvimento, então você se mantém á parte, permanece distante -- nunca vai para dentro de modo que você nunca possa sair. Se você não permitir que alguém toque seu coração, como será capaz de tocar o coração de alguém? Assim as pessoas conservam-se protegidas, na defensivas. (...)
  Portanto, durante algum tempo permaneça alerta. Quando você se sentir aberta, tente desfrutar disso. Esses momentos são raros. Quando a experiência existir sólidas em suas mãos, você poderá abandonar o medo. Poderá dizer que ele é absurdo.
 Pense numa árvore. Você pode trazer a árvore para dentro de casa e, de um certo modo, ela estará protegida, o vento não soprará tão fortemente sobre ela. Quando as tempestetades estiverem tão furiosas lá fora, ela estará fora de perigo. Mas não haverá nenhum desafio. Você poderá colocar a árvore numa estufa, mas pouco a pouca ela começará a se tornar pálida, não será verde. Alguma coisa no seu interior  começará a morrer -- porque o desafio da forma a vida. (...)
 A alma só surge  através do combate.
 Quando as coisas são muito fáceis, você começa a se dispersar. Pouco a pouco, você se desintegra, porque a integração deixa de ser necessária. Você se torna igual a uma criança mimada. Portanto quando isso acontecer, viva corajosamente. E estou aqui.
 Esse é o único motivo de eu estar aqui -- para ajuda-la a ser corajosa, para inspira-la nos momentos em que, se estivesse sozinha, se fecharia; para empurra-la em direções nas quais voluntariamente você não iria...para empurra-la além de si mesma e ajuda-la a expandir seus limites a fim de que, pouco a pouco, comece a acalentar a liberdade. Então, um dia virá no qual você abandonará todos os limites e simplesmente se moverá no céu aberto.