Quem sou eu

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Caros amigos visitantes e seguidores deste blog que trás até aos nossos corações luz e compreenção sobre a vida. É com o coração aberto de alegria que me apresento sou Bodichita Ananda, sou com imensa alegria um Sannyasim de Bhagwan Osho, estou na luta pelo reencontro comigo e meus potências internos como assim dizia Osho, atrávez de seus ensinamentos e verdades. Quem desejar entra em contatos para cursos e palestras este é meu e-mail pessoal: energy.yoga@hotmail.com recebam as benção de nosso amado Osho... Jai osho!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

O mestre

 
" Uma bela manhã, Buda Gautama saiu para caminhar com seu discípulo Ananda. Era Outono; as árvores estavam nuas e todas as folhas se espalhavam pelo caminho. O vento balançavam as árvores e os som que as folhas faziam era muito bonito. Caminhando sobre as folhas, Buda se sentia feliz...a música das folhas secas.
 ele pegou nas mãos algumas folhas. Ananda perguntou-lhe:
- Bhagwam, eu sempre pensei em lhe fazer uma pergunta, mas a privacidade é muito difícil. O senhor está sempre rodeado de pessoas. Hoje o senhor está só nesta floresta e eu não consigo resiste a tentação. Eu gostaria de perguntar-lhe se o senhor nos disse tudo ou guardou algum segredo por ai?
 Buda disse:
- Está vendo essas folhas na minhas mãos? E vê as folhas por toda a floresta?
 Ananda respondeu:
- Si, vejo mas não estou compreendendo...
 Buda disse:
- Você compreenderá. Eu falei só disso que está nas minha mão, mas guardei segredo sobre todas as folhas que estão na floresta."
 A minha situação é diferente eu falei da floresta inteira; apenas uma coisa guardei em segredo, simplesmente uma folha.
 Buda declarou antes de sua morte que voltaria depois de 25 séculos, e que seu nome seria Maitréia. Maitréia que dizer "o amigo". Os budas não voltam; jamais uma pessoa iluminada volta, por isso essa foi simplesmente uma maneira de dizer...
 O que el falou era  de extrema importância. Nada tinha que ver com a sua volta; ele não pode voltar. O que ele queria dizer é que o antigo relacionamento entre mestre e discípulo seria irrelevante depois do passado de 25 séculos. Foi a sua clareza de percepção----ele não estava prevendo coisa alguma----, ele na sua clareza de ver que as coisas mudam assim como mudaram no passado e, a medida que vão mudando, levaria 25 séculos para o relacionamento entre mestre e discípulo ficar antiquado. Depois disso, o mestre iluminado será somente uma migo.
 Eu jamais quis ser mestre de alguém. Mas, as pessoas querem um mestre, querem ser discípulo; por isso, eu representei o papel.

sábado, 23 de abril de 2011

O monje e a caverna

  "Um vez estive no Himalaia, estava em uma região deserta do Himalaia com dois amigos. Entramos em uma caverna deserta. Era tão bonita que passamos a noite. Na manhã seguinte veio um monje e disse:
- Saiam, está é minha caverna.
  Eu disse a ele:
- Como é possivél que esta caverna seja sua? Você não vê que é uma caverna natural? Você não pode tomar posse dela, você não a construiu. E você renunciou ao mundo, á sua casa, a sua família,  aos seus filhos, seu dinheiro e tudo mais, e agora está dizendo que está  é sua caverna e que nó devimos sair? Esta não pertence a ninguém.
 Ele estava bastante irritado e disse:
- Vocês não me conhecem! Não irei deixar está caverna para vocês. Tenho vivido nela durante os últimos 13 anos.
 Nós o provocamos o máximo que podemos, ele estava cheio de ira pronto para matar! Então virei e disse:
- Está bem. Nós vamos embora. Estávamos apenas provocando você para lhe mostrar que 13anos se passaram, mas sua mente continua a mesma. Agora está caverna é sua, porque você morou aqui durante 13 anos. Você não a trouxe com sigo quando nasceu e não a levará quando morrer. E nó não ficaremos aqui para sempre, apenas por uma noite. Somos apenas viajantes, não monjes, Vim para ver quantas pessoas estúpidas vivem nestas partes do mundo, e você parece ser a mais estupidas de todas."
 Você pode deixar o mundo...mas será o mesmo. Você irá recriar o mesmo mundo, porque estará levando a planta em sua casa. Não se trata de deixar o mundo a questão é, mudar a mente, renunciar a mente. É isso que é meditação.

A mente é um fenomeno social



   A mente só pode existe em sociedade. Ela é um fenomeno social, pois necessita da presença de outras pessoas. Voçê não pode sentir raiva quando está sozinho ou se isso acontecer, se sentirá tolo. Você não pode ficar triste quando está sozinho, pois não há desculpa para tal. Também não pode se tornar violento quando está sozinho, é necessario que haja mais alguém por perto. Você não pode falar, não pode continuar tagarelando. Não pode usar a mente, ela não pode funcionar, precisa de alguém com quem se comunicar.
 A mente é um fenomeno social, um subproduto da sociedade. Não apenas da sociedade moderna, mas de qualquer siciedade. Mesmo nos tempos ancestrais, quando alguém ia caçar sozinho na floresta, essa pessoa ficava anciosa, ficava deprimida no começo. A diferença não está na menten a diferença está no grau de paciência. A mente permanece a mesma, seja ela moderna ou antiga, mas nos velhos tempos as pessoas eram mais paciêntes, podia esperar. Hoje você não sabe mais ser paciênte, e ai está o problema.
  " Mahavira passou 12 anos em silêncio. Não falava, não via ninguém. E quando começoua  falar, alguém perguntou a ele:
- Porque você nunca falou antes?
 Ele respondeu:
- A fala se torna valiosa apenas quando você atingio o silêncio. Do contrário, é fútil. Não apenas fútil, mastambém perigosa, pois você está jogando lixo na cabeça dos outros. Foi o esforço que fiz, o de falar apenas quando toda a fala houvesse cessado detro de miom. Quando essa fala interior desaparecesse, eu poderia falar. Nese momento, não seria uma doença."

quinta-feira, 21 de abril de 2011

And the Grass Grows by Itself ---Osho


o Rei e o jovem Santo

   Havia um Rei que todas as noites costumava dar uma volta pela cidade para ver como estava as coisas--é claro que ele ia disfarçado. Ele estava bastante intrigado com um homem, um jovem muito bonito, que estava sempre sentado debaixo de uma ávore próxima à rua, debaixo da mesma árvore todas as noites.
  Por fim, a curiosidade tomou conta do rei, ele fez seu cavalo parar e perguntou ao jovem:
- Por que você não vai paara sua casa dormir?
  E o jovem respondeu:
- As pesoas vão para suas casas dormir porque elas não têm nada para guradar. Eu tenho tesouros tão grandes que não posso dormir, preciso guarda-los.
  O Rei disse:
- Que estranho não vejo nenhum tesouro aqui.
  O jovem explicou:
- Esses tesouros estão dentro de mim, o senhor não os pode ver.
  Parar todos os dias passou aser a rotina do Rei, porque o jovem erá belo e tudo o que ele dizia fazia o Rei pensar durante horas. O Rei se afeiçoou tanto ao jovem e ficou tão interesado nele que começou a achar que ele erá um verdadeiro santo--pois a percepção, o amor, a paz,o silêncio, a meditação ea ilumnação, esses eram o tesouros que o jovem guardava.; ele não podia dormir. Só os mendigos poderia se dar este luxo...
  A história começou só por causa da curiosidade, mais lentamente o Rei passou a respeiter e honrrar o jovem, quease como um guia espiritual. Certo dia. o Rei lhe disse:
- Eu sei que você não irá comigo ao palácio, mas penso em você todos os dias. São tantas as vezes que você vem à minha mente que eu adoraria que você fosse hóspede no meu palácio.
  O Rei pensava que ele não ia concordar--tinha a velha idéia de que os santos renuncia o mundo--, mas o jovem disse:
- Se o senho sente tanto a minha falta, porque não disse antes? Traga outro cavalo e eu irei com o senho.
 O Rei ficou em dúvida: "Que espécie de santo é este, tão acessivél?" Mas agora é muito tarde, ele já o convidara. Deu-lhe o melhor quarto do palácio, aquele que erá reservado apenas para os hóspedes raros, aos outros Reis. Pensou que o jovem ia rercusar o quarto dizendo: " Eu sou santo; não posso viver neste luxo." Mas o que ele disse não foi nada parecido com isso. Disse:
- Muito bom.
 O Rei não conseguio dormir naquela noite, pensando: "Duas, três vezes ele foi olhar para a janela-- o santo dormia. E nunca anates ele tinha dormido, ficava sempre sentado debaixo de uma árvore. Agora ele não guardava seu tesouro. O Rei pensou: "Fii enganado. Este homem é um verdadeiro charlatão."
 No segundo dia, o jovem comeu ao lado do Rei--todos os tipos de pratos deliciosos, sem austeridade--e gostou da comida. O Rei lhe ofereçeu roupas novas, dignas de um imperedor, e ele adorou as roupas. O Rei pensou: " Agora, como vou me livra desse sujeito?" Depois de  sete dias, o Rei estava cansado e pensando: " Este homem é um comp´leto charlatão, ele está trapaçeando."
  No setimo dia, ele disse para este estranho sujeito:
- Eu quero lhe fazer uma pergunta.
  E o estranho disse:
- Eu sei qual a sua pergunta. O senhor queria fazê-la há sete dias, mas por cortezias e boas maneiras a segurou--eu estava observando. Mas não vou lhe responder aqui. O senho pode fazer a pergunta, depois nós sairemos para uma longa cavalgada matinal e então eu irei escolher o lugar certo para dar-lhe a resposta.
 O Rei disse:
- Está bem. A minha pergunta é: qual é agora a diferença entre você e eu? Você está vivendo como um imperador, mas costumava ser um santo. Agora você não é mais um santo.
 O jovem disse:
- Apronte os cavalos!
 Eles sairam e muitas vezes o Rei lembrou-lhe: " Até onde iremos? Você já pode responder.
 Finalmente chegaram a um rio que formavam uma das fronteiras. No outro lado do rio é outro reino.Este é um bom lugar para responder.
 O jovem disse:
- Sim, eu estou indo. O senhor pode ficar com os dois cavalos ou, sequiser, pode vir comigo.
 O Rei perguntou:
- A onde vai?
 Ele disse:
- Os meu tesouros estão comigo. A onde quer que eu vá, os meus tesouros estarão comigo. O senhor vem comigo ou não?
 O Rei dise:
 Como possoir com você? Omeu reino, o meu palácio, o trabalho de toda a minha vida estão atrás de mim.
 O estranho rio e disse:
- Agora o senhor ver a diferença? Eu posso me sentar nu debaixo de  uma árvore ou viver num palácio como um imperador porque os meus tesouros estão dentro de mim. Se é debaixo de  uma árvore ou se é dentro de um palácio não faz a mínima diferença. O senhor pode voltar; eu estou indo para o outro reino. Agora não vale mais apena permanecer no seu reino.
 O Rei respondeu. Tocou os pés do estranho e disse:
- Perdoe-me. Eu pensei coisa erradas de você. Na verdade, você é um grande santo. Não se vá deixando-me asim; senão, está magoa vai doer por toda a minha vida.
 O estranho disse:
- Para mim, não há dificuldade alguma; eu posso voltar com o senhor. Mas quero alerta-lo. No momento em que nós chegarmos ao palácio, a pergunta surgirá de novo na sua mente. É melhor assim--deixe-me ir embora. Eu poso lhe dar um tempo para pensar. Eu posso voltar. Para mim, isso não faz diferença. Mas, para o senhor, é melhor eu deixar o seu reino; é bem melhor. Desse modo, pelo menos o senhor pensará em mim como um santo. Se eu voltar ao palácio, o senho começará de novo a dúvidar; "Este homem é um charlatão." Mas se os enhor insisti, estou pronto a voltar. Deixo novamente o palácio depis de sete dias, quando a pergunta se torna muito penosapara o senhor.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Bhagwan Autoproclamado

   Os críticos que escrevem sobre mim sempre declaram que eu sou um bhagwan "auto proclamado". E eu sempre pergunto a mim mesmo se eles sabe de alguém--Rama, Krishna, Buddha, Maomé--que tenha sido proclamado bhagwan por alguma pessoa? Se Rama foi proclamado bhagwan por alguém mais,  então com certeza essa autoridade proclamadora é superior a ele-- e se vocês pode ser proclamados, também podem ser desproclamados!
  Isso é completamente estúpido. Os Críticos não entendem a idéia básica: bhagwam é um estado de vivência--nata tem que ver  com uma proclamação, eleição, um titulo ou um grau.. É a vivência do bhagwam, da santidade,  a percepção de que toda a existência está cheia de santidade, de que não existe nada além da santidade.
  A propósito, eu tenho chamado a mim mesmo de bhagwam só com um desafio--ao cristão, aos muçumanos, aos hinduistas. Eles me condenaram, mas nenhum deles teve   coragem sufíciente para explicar a condenação. De fontes remotas, têm sido enviados para mim artigos e cartas dizendo: " Por que você chama a si próprio de de bahgwan?" E eu me rio, pois penso por que Ram chamou assim mesmo de bhagwan? Ele foi proclamado por um comitê? E um bhagwam proclamado por um comitê pouco terá de um verdadeiro  bhagwan, por que um comitê não constituído de bhagwans. Que direitos eles têm?
  Krishna foi eleito pelo povo como bhagwan? Este é um caso de eleição? Quem indicou este povo? Nenhum hinduista tem a resposta. E um homem como krishna sequestrou 16 mil mulheres de diferentes povos--elas eram mães,, eram casadas, solteiras, sem distinção--e no entanto nenhum hinduista têm a coragem de protestar que um homem com tal cartater têm o direito de ser chamado de bhagwan. Elesaté mesmo chamam seu deus Kalki, um cavalo de bhagwam. Que povo estranho! E ainda me perguntam por que eu chamo amim mesmo de bhagwan. Eu não tenho respeito algum por estas palavras.Na verdade, faço a ela todas as objeções. Não é uma palavra bonita--se bem que eu tento transforma a palavra por minha própria conta, mas os estúpidos hinduistas não permitem. Eu tento dar a ela uma nova reputação, um novo significado, uma nova importância. Eu tenho dito que ela quer dizer o abençoado, um homem com um ser sagrado, embora isso tenha sido uma invenção minha.
   A palavra bhagwan é uma palavra bastante feia. No entanto os hinduistas ainda não está apa disso. Eles pensam que ela é algo muito especial, o significado de sua raizes é : bhag, que significa os órgão genitais femininos, e wan, sigunifica os órgão genitais masculinos. Simbolicamente o sentido da palavra é o que bhagwan produz, na energia feminina da existência e por meio da energia masculina chauvinista, a criação.
  Eu odeio essa palavra! Estou esperando que alguns hinduista idiota se apresente, mas eles pensam que ela é muito dignificante e que eu não tenho o direito de chamar a mim mesmo de bhagwan. Hoje eu certamente digo: " Sim, mas eu tenho todo o direito de denunciar esta palavra."Ninguém pode me impedir. Eu não quero mais ser chamado de bhagwan. Basta! A brincadeira acabou!
 

sábado, 16 de abril de 2011

Dialogo entre Buddha e Maulingaputta

    Quando Maulingaputta um grande e famoso erudito dos dias de buddha, foi vê-lo ele fora relamente para contra-argumentar com Buddha. Ele tinha ido com seus 500 segidores. Essas especie de gente, pode sempre juntar outrasd pessoas estupidas, que ficam imprssionadas pelas as sua informaçoes. Há sempre tolos bastantesno mundo. Se você é um too não desanime--você pode tornar-se até mesmo um Guru, porque há tolos maiores que você! E isto não tem fim Você têm apenas que juntar coragem e começar a  gabar-se do seu conhecimento dos Vedas, da Biblia e do Corão, e você encontrará muitos tolos vindo para perto de você. Eles  podem não compreder um Budha--mas a você, eles compreenderão. Um Buddha aparecerá muito demasiadamente afastado, quase que vivendo em outro planta. Mas você está bem proximo deles--lá no fundo você é a mesma pessoa, da mesma qualidade, apenas com uma grande quantidade de informação maior dpo que a que eles têm. E as pessoas ficam muito impresionadas com a quantidade.
   Para ver a qualidad, a pessoa precisa de compreenção; para ver a quantidade não precisa e compreeção. Qualquer tolo pode ver a quantidade.
   Os 500 tlos estavm seguindo Maulingaputta, e ele estava viagando por todo os paises, derrotando outros eruditos. Agora sobrará apenas o Buddha. Ele pensou que tinha conquistado todo o muhndo. Esse erá um fenômeno rotineiro na India, que os eruditos vagassem pelo páis, discutido, conquistado. A mesma coisa que os outros fazem com a espada, faziam com suas mentes afiadas. Eles usavam suas mentes afiadas como esopadas, cada qual cortando a garganta do outro.
  Ele chegou a Buddha muito arrogante. Porque ele sabia todo o veda e todos os Upanishads e sabia toda a velha doutrina. Ele erá bem educado, refinado. Ele pertencia a uma familia muito famosa de estudiosos--tinham sido famosos por gerações. E seu nome estava se espalhando como um rastilho de polvora-- e ,claro 500 discipulos com ele.
  Buddha olhou para ele, e a primeira coisa que fez foi rir.
  Maulingaputta ficou efendido. Elle disse:
- Por que você esta rindo?
  Buddha disse:
- Estou rindo porque porquer, certa vez ei tive numa cidade por 4 meses. Todos os dias via um homen sentado enfrente a sua casa contando as vacas, e os bufalos e os bois que passavam, indo ao rio beber água e voltando do rio. Eu fiquei interessado no porquê de ele contar, todos os dias, quantas vacas, esses boi e bufalos. então eu lhe perguntei--"Qual o interesse?Essas vacas lhe pertencem? Porque você fica contando?" Ele disse: -"Não, eles não me pertencem, elas pertencem as pessoas da cidade." Eu perguntei: -Quantas vacas lhe pertecem?" Ele disse: -"Ninguénm nuinca me perguntou isso, eu sou um homen pobre, eu nunca uma spo vaca." Buddha disse: - "Entao porque você continua contando? E você parece tão feliz contando as vacas, os bufalos e os bois dfos outros...Você é um tolo? Porque você está perdendo seu tempo? Todos os dias? É melhor ter uma só vaca de sua própriedade, mesmo que a pessoa tena uma só vaca, ela lhe dará leite e nutrição."
  Vendo você Maulingaputta, lembrei-me do homem.
  Maulingaputta perguntou:
-De que modo eu estou relacionado com aquele homem? Você é louco ou coisa parecida? Porque você deveria lembrar daquele homem/
 Buddha disse:
-Estou me lembrando daquele homem, porque seja o que for, oque você saiba. Não lhe pertencem. São vacas alheias---os Vedas, os Upanhishads. Eu posso ver a sua cabeça cheia de todas as especies de coisas, lindo dizeres, sabios dizeres. Eles lhe fizeram parecer sábio. Me diga uma coisa: você sabe, ou está apenas repetindo as escrituras?
 A pergunta de forma tão súbta! Ninguén havia perguntado isso antes, porque Maulingaputta nunca tinha se cruzado com um Buddha, ele estava se encontrando com os eruditos, que também contavam o mesmo--a vaca dos outros, os bois dos outros, os bufalos dos outros, é claro, ele havia contado mais do que os outros.
  Buddha disse:
- Chegue perto de mim, deixe-me olhar em seus olhos e me responda honestamente: "trata-se de suas experiências? Você experienciou Deus? Experienciou o Samandhi?"
  Maulingaputta sentiu-se envergonhado, começou a  olhar para baixo, não pode levantar a cabeça enfrente de Buddha.
  Buddha disse:
- Pelomenos você é uma pessoa sincera e honesta. Eu respeito sua siceridade--você não pode mentir. Você quer experienciar a verdade, ou achar que é o bastante que os outros tenham conhecido e você continua repetindo suas palavras como um papagaio?
  Maulingaputta respondeu:
- Sim senhor eu gostarria de saber.
  Então Buddha disse:
- Sente-se ao meu lado, e por dois anos permsaneca absolutamente calado--nenhum questionamento, nenhum discurso, nenhuma argumentação, nenhum estudo. Largue todas essas suas escrituras e , durante dois anos, sente-se em silêncio no meu lado. Depois, desses dois anos, você pode perguntar seja lá o que for.
  Após dois ano Buddha perguntou a  Maulingaputta:
- A gora quer perguntar algo?
  Maulingaputta curvou-se, tocou os pés de Buddha e disse>
- Sou agradecido, o silêncio me encinou tudo...esses dois anos de silêncio, sentado ao seu lado, eu experienciei. A gora não hà nenhuma necessidade de dizer nada para mim. Sou seu, a seu serviço. Você não argumentou mais, mas venceu. Você não me derrotou e, ainda assim, você me venceu.

     OBS.: A compreenção surgirá no silêncio, o silêncio siguinofica não-mente. 

Meditação Gourishankar

    Está técnica noturna consiste de 4 estágios  de 15 minutos cada. Os primeiros dois estágios são uma preparação para o Latihan espontâneo do terceiro estágio. Se a respiração for feita corretamente no primeiro estágio,o dióxido de carbono formado na corrente sanguínea fará você se sentir tão alto quanto o Gourishshankar (Monte Everest).

 1ª ESTÁGIO: 15 minutos

   Sente-se com os olhos fechados. Respire profundamente pelo nariz, enchendo os pulmões. Segure a respiração tanto quanto tempo possível, então exale suavemente pela boca e mantenha os pumões vazios por tanto tempo quanto for possível. Continue a respiraçao por todos este estágios.

 2ª ESTÁGIO: 15 minutos
    Retorne a respiração normal e contemple suavemente a chama da vela ou uma luz azul cintilante. Mantenha seu corpo quieto.

 3ª ESTÁGIO: 15 minutos
    Com os olhos fechados, fique de pé e deixe seu corpo solto e e receptivo. Permita seu corpo mover-se suavemente para onde ele quiser. Não faça o movimento, apenas deixe que ele aconteça gentil e graciosamente.

  4ª ESTÁGIO: 15 minutos

     Deite-se com os olhos fechados, silencioso e quieto. 

As palavras de Osho

     Escutar é uma profunda participação entre o corpo e alma. E é por isso que tem sido utilizado como um dos métodos de maior potencial para a meditação...porque interligada os dois infinitos: o material e o espiritual.
    Quando você estiver sentado, apenas escute o que quer que esteja acontecendo; é um mercado e há muito barulho e tráfego, o trem, o avão--ecute-o sem nenhuma rejeição na mente para o que é barulhento.
    Escute como se estivesse escutando música, com simpatia, e subitamente você verá que a qualidade do barulho mudou. Não está mais distraindo, não está mais perturbando; pelo contrário, se torna muito agradável. Se, escutado corretamente, até mesmo o mercado se torna uma melodia.
    Assim o que você escutando não é importante---o importante é que você está escutando, não apenas ouvindo.
    Mesmo se você estiver escutando algo que você nunca pensou que valesse apenas escutar, escute-o com muita alegria---como se você estivesse escutando uma sonata de Beethoven---e de repente você verá que você transformou a quelidade disso. Isso se torna belo. E nesse scutar seu ego irá desaparecer.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A meditação é um estado de clareza

A meditação é um estado de clareza e não um estado da mente. A mente é confusa, nunca esta clara. Não pode estar. O s pensamentos criam nuvens ao seu redor, nuvens sutis.Uma névoa é criada por eles e a clareza se perde. Quando os pensamentos desaparecem, quando não há mais nuvens ao seu redor, quando você está sendo apenas você mesmo, a clareza advem. Então é possível ver bem longe. É possível enchergar até o fim da existência, o seu olhar se tornar penetrante, indo ao centro do ser.
A meditação é essa clareza absoluta da visão. Não é possível pensar sobre ela. Você deve "parar de pensar", não tire decisões apressadas, pois tenho que usar este idioma para me expressar. Eu digo "pare de pensar", mas se  você fizer um esforço no sentido de parar, estará no caminho errado, pois terá mais uma vez reduzido a meditação a uma ação.
"Pare de pensar", significa apenas: não faça nada. sente-se. Deixe os pensamentos se acomodar. Deixe que a mente pare por conta própria. Apenas sente-se olhando para aparede, em um canto silencioso, sem fazer nada. Relaxando. Solto. Sem esforço. Sem ir a lugar nenhum. Como se você estivesse dormindo acordado--voce está acordado e está relaxado, mas todo seu corpo está caindo no sono. Você permanece alerta por dentrom mas todo mo corpo se move para um relaxamento profundo.
Os pensamentos se acomodam sozinhos. Se vê que á gua de um riacho está lamaçenta o que faz? Pula dentro do riacho para ajudar a água ficar limpida? Você irá gerar mais lama. Sente-se na margem , então. Espere, pois não há nada a ser feito. Se algué cruzou o riacho e as folhas caidas vieram a superfície com a lama, é preciso ter paciência. Observe idiferente. O riasho continuará fluindo, as folhas serão levadas pela corrente e a lama irá depositar-se, pois não pode flutuar para sempre.
A pós algum tempo, você irá perceber que a água esat limpa novamente.
 Sempre que um desejo cruza a sua mente, o riacho lamacento. Então sente-se, sem fazer nada e espere.

 Namastê!