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Caros amigos visitantes e seguidores deste blog que trás até aos nossos corações luz e compreenção sobre a vida. É com o coração aberto de alegria que me apresento sou Bodichita Ananda, sou com imensa alegria um Sannyasim de Bhagwan Osho, estou na luta pelo reencontro comigo e meus potências internos como assim dizia Osho, atrávez de seus ensinamentos e verdades. Quem desejar entra em contatos para cursos e palestras este é meu e-mail pessoal: energy.yoga@hotmail.com recebam as benção de nosso amado Osho... Jai osho!

sábado, 16 de abril de 2011

Dialogo entre Buddha e Maulingaputta

    Quando Maulingaputta um grande e famoso erudito dos dias de buddha, foi vê-lo ele fora relamente para contra-argumentar com Buddha. Ele tinha ido com seus 500 segidores. Essas especie de gente, pode sempre juntar outrasd pessoas estupidas, que ficam imprssionadas pelas as sua informaçoes. Há sempre tolos bastantesno mundo. Se você é um too não desanime--você pode tornar-se até mesmo um Guru, porque há tolos maiores que você! E isto não tem fim Você têm apenas que juntar coragem e começar a  gabar-se do seu conhecimento dos Vedas, da Biblia e do Corão, e você encontrará muitos tolos vindo para perto de você. Eles  podem não compreder um Budha--mas a você, eles compreenderão. Um Buddha aparecerá muito demasiadamente afastado, quase que vivendo em outro planta. Mas você está bem proximo deles--lá no fundo você é a mesma pessoa, da mesma qualidade, apenas com uma grande quantidade de informação maior dpo que a que eles têm. E as pessoas ficam muito impresionadas com a quantidade.
   Para ver a qualidad, a pessoa precisa de compreenção; para ver a quantidade não precisa e compreeção. Qualquer tolo pode ver a quantidade.
   Os 500 tlos estavm seguindo Maulingaputta, e ele estava viagando por todo os paises, derrotando outros eruditos. Agora sobrará apenas o Buddha. Ele pensou que tinha conquistado todo o muhndo. Esse erá um fenômeno rotineiro na India, que os eruditos vagassem pelo páis, discutido, conquistado. A mesma coisa que os outros fazem com a espada, faziam com suas mentes afiadas. Eles usavam suas mentes afiadas como esopadas, cada qual cortando a garganta do outro.
  Ele chegou a Buddha muito arrogante. Porque ele sabia todo o veda e todos os Upanishads e sabia toda a velha doutrina. Ele erá bem educado, refinado. Ele pertencia a uma familia muito famosa de estudiosos--tinham sido famosos por gerações. E seu nome estava se espalhando como um rastilho de polvora-- e ,claro 500 discipulos com ele.
  Buddha olhou para ele, e a primeira coisa que fez foi rir.
  Maulingaputta ficou efendido. Elle disse:
- Por que você esta rindo?
  Buddha disse:
- Estou rindo porque porquer, certa vez ei tive numa cidade por 4 meses. Todos os dias via um homen sentado enfrente a sua casa contando as vacas, e os bufalos e os bois que passavam, indo ao rio beber água e voltando do rio. Eu fiquei interessado no porquê de ele contar, todos os dias, quantas vacas, esses boi e bufalos. então eu lhe perguntei--"Qual o interesse?Essas vacas lhe pertencem? Porque você fica contando?" Ele disse: -"Não, eles não me pertencem, elas pertencem as pessoas da cidade." Eu perguntei: -Quantas vacas lhe pertecem?" Ele disse: -"Ninguénm nuinca me perguntou isso, eu sou um homen pobre, eu nunca uma spo vaca." Buddha disse: - "Entao porque você continua contando? E você parece tão feliz contando as vacas, os bufalos e os bois dfos outros...Você é um tolo? Porque você está perdendo seu tempo? Todos os dias? É melhor ter uma só vaca de sua própriedade, mesmo que a pessoa tena uma só vaca, ela lhe dará leite e nutrição."
  Vendo você Maulingaputta, lembrei-me do homem.
  Maulingaputta perguntou:
-De que modo eu estou relacionado com aquele homem? Você é louco ou coisa parecida? Porque você deveria lembrar daquele homem/
 Buddha disse:
-Estou me lembrando daquele homem, porque seja o que for, oque você saiba. Não lhe pertencem. São vacas alheias---os Vedas, os Upanhishads. Eu posso ver a sua cabeça cheia de todas as especies de coisas, lindo dizeres, sabios dizeres. Eles lhe fizeram parecer sábio. Me diga uma coisa: você sabe, ou está apenas repetindo as escrituras?
 A pergunta de forma tão súbta! Ninguén havia perguntado isso antes, porque Maulingaputta nunca tinha se cruzado com um Buddha, ele estava se encontrando com os eruditos, que também contavam o mesmo--a vaca dos outros, os bois dos outros, os bufalos dos outros, é claro, ele havia contado mais do que os outros.
  Buddha disse:
- Chegue perto de mim, deixe-me olhar em seus olhos e me responda honestamente: "trata-se de suas experiências? Você experienciou Deus? Experienciou o Samandhi?"
  Maulingaputta sentiu-se envergonhado, começou a  olhar para baixo, não pode levantar a cabeça enfrente de Buddha.
  Buddha disse:
- Pelomenos você é uma pessoa sincera e honesta. Eu respeito sua siceridade--você não pode mentir. Você quer experienciar a verdade, ou achar que é o bastante que os outros tenham conhecido e você continua repetindo suas palavras como um papagaio?
  Maulingaputta respondeu:
- Sim senhor eu gostarria de saber.
  Então Buddha disse:
- Sente-se ao meu lado, e por dois anos permsaneca absolutamente calado--nenhum questionamento, nenhum discurso, nenhuma argumentação, nenhum estudo. Largue todas essas suas escrituras e , durante dois anos, sente-se em silêncio no meu lado. Depois, desses dois anos, você pode perguntar seja lá o que for.
  Após dois ano Buddha perguntou a  Maulingaputta:
- A gora quer perguntar algo?
  Maulingaputta curvou-se, tocou os pés de Buddha e disse>
- Sou agradecido, o silêncio me encinou tudo...esses dois anos de silêncio, sentado ao seu lado, eu experienciei. A gora não hà nenhuma necessidade de dizer nada para mim. Sou seu, a seu serviço. Você não argumentou mais, mas venceu. Você não me derrotou e, ainda assim, você me venceu.

     OBS.: A compreenção surgirá no silêncio, o silêncio siguinofica não-mente. 

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