Quem sou eu

Minha foto
Caros amigos visitantes e seguidores deste blog que trás até aos nossos corações luz e compreenção sobre a vida. É com o coração aberto de alegria que me apresento sou Bodichita Ananda, sou com imensa alegria um Sannyasim de Bhagwan Osho, estou na luta pelo reencontro comigo e meus potências internos como assim dizia Osho, atrávez de seus ensinamentos e verdades. Quem desejar entra em contatos para cursos e palestras este é meu e-mail pessoal: energy.yoga@hotmail.com recebam as benção de nosso amado Osho... Jai osho!

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Entrar no amor ( Dialogo entre Osho e Chainya)

Chaitanya ( um sannyasin inglês. lider do grupo Tathata): Estou com ummproblema que diz respeito ao meu relacionamento amroso. Notei que ao fazer amor minha exitação no começo é exagerada. Enquanto estamos fazendo amor, nossa energia parecem estar se chocando contra si mesmos. Às vezes, sinto-me desesperado, porque essas energias é muito explosiva. Sinto uma especie de loucura -- não um tipo de loucura saudável. Gostaria de saber se precisamos equilibrar nossas energias de algum modo antes de fazer amor ou...
 Osho pergunta a mulher de Caitanya:
- Venha aqui Abhilasha ( uma professora de Hatha Yoga)  você também senti o mesmo?
 Abhilasha:
- Não. Não sinto a energia com essa intencidade. Às vezes, fico com um pouco de medo, porque me sinto tão dissolvida que nem sei o que está acontecendo.
 Osho pergunta a Chaitanya:
- É primeira vez que você senti isso com uma mulher?
 Chaitanya:
- Sim.
 Ela tocou em algum ponto muito profundo em você. O relacionamento acabará sendo muito saudável e bom para você, mas terá de fazer algumas coisas.
 Antes de entrar no amor, sente-se silenciosamente junto com ela por 15 minutos, um segurando as maos do outro em cruz. Sente-se no escuro, ou com uma luz bem fraca, e sinta um ao outro. Entrem em sintonia. O jeito d efazer isso é respirando juntos. Quanfdo você exala, ela exalará, quando você inala, ela inalará. Em doi ou três  minutos você s conseguirão entrar nisso.Respirando como se fosse um só organismo -- não dois corpos, mas um só.
 E olhem se nos olhos , não de um modo agressivo, mas muito suave. Fique u tempo desfrutando um do poutro. Brinque um com o corpo do outro.
 Não começem fazendoamor, anão ser que isso aconteça por si mesmo. Sem fazer amor, de repente vocês perceberão queestãofazendo amor. Espérem por isso. Se não acontecer,  não há necessidade de forçar. isto é bom. Vão dormir, não precisam fazer amor. Esperem por este momento rante ums 2 ou 3 dias. Um dia ela virá. E quando vier,  o amor será muito profundo e não criará uma loucura que está criando agora. Ele será muito, muito silencioso, um sentimentomoceanico. Mas esperem por este momento; não o forçem.
 Parece-me que você o tem forçado. Você o tem conduzido, tentando manipular este omento. Assim, você ficará neurótico, porque ea tocou no ponto muito profundo em você, então, o aor terá de ir cada vez mais fundo. E existem muitas camadas.
 Os psicólogos deGestalt dizem que a 1ª camada é lugar comum: Alô, com vai bom dia. Este é o nível mais superficial. Atrás dele logo mais abaixo, está uma camada muito reprimida: tudo o que você tem negado a sim mesmo - a camada neurótica. Assim, se  você entrar no amor imeditamente - dizendo apenas: " Olá, como vai? " - essa camada neurótica funcionarpa e nçao será saudável. Sera estranho, você se sentirá cansaddo e tenso, e o amor não o satisfará, você sentirá que algo está faltando.
 Mas para ela, não tem sido assim. Ela moveu-se para uma camada mais profunda que essas. Então você que se mover mais devagar. Se o omento de entrar no relacionamento sexual não surgir naturalmente, então espere; não há pressa. A mente ocidental é muito apresada - atépara fazer amor. O ato sexual é algo que é para serfeito e cvoncluído logo. Isto é uma atitude completamente errada.
 O amor é algo que tem que ser feito como uma meditação. É algoque tem que ser acariciado, saboreado bem devagar, de modo a se espalhar profundamente pelo seu ser e se tornar uma experiência tão poderosa que você não existe mais. Você nã está mais fazendo amor -  você é o amor.. O amor se tornar uma energia ao seu redor.
 O amor é como Deus - você não pode manipula-lo. Ele acontece quando acontece quando acontece. Se não está acontecendo, não há com o que se preocupar. Não faça dele uma viagem do ego, algo que você tem que fazerde qualquer maneira. Isso faz parte também da mente ocidental. O homem pensa que tem que controlar tudo. Se ele não está controlando, não é sificientemente viril.
 Isso é tolice, estupidez. O amor é algo transcendental. Você não pode cotrolá-lo. Ninguém nunca o fez e, aqueles que tentaram, poderam toda asua beleza. Então ele se torna, no máximo, uma liberaçaõ sexual, e as esferas mais sutis e profundas permanecem intactas. Assimmtente isso mm?




quarta-feira, 21 de setembro de 2011

A relação entre Mestre e Discípulo


Querido osho,

 Sinto um amor carinhoso quando estou na sua presença,mas percebo que quando não estou próximo  você, não é do mesmo jeito. É verdade que espaço e tempo não fazem diferença na grande relação entre mestre e discípulo


  Deva Sutra, é sempre verdade que espaço e tempo não fazem qualquer diferença na grande relação entre mestre e discípulo. Não que em algumas vezes seja verdade e em outras, não. Essa questão é eterna. Mas, na experiência real, particularmente no começo o amor do discípulo ainda não é tão puro; ainda existem expectativas. Não é um amor sem desejos; ele está poluído por muitas coisas.
  Por causa dessa poluição de desejos expectativas, tem-se a impressão que o espaço e o tempo fazem alguma diferença. Eles não refazem diferença no que se refere ao amor, mas seu amor não é somente amor; ele tem muitas outras coisas envolvidas. Mesmo a expectativa da iluminação é suficiente para destruir a sua pureza.
  O princípio se aplica ao amor puro, ao amor que simplesmente feliz sem que haja qualquer motivo, ao amor que já juntou a dança do mestre ao coração. Então,o mestre não está mais fora,  você o  carrega dentro de si, onde quer que  esteja. É por isso que o tempo e o espaço não fazem qualquer diferença. Mas se o mestre ainda estiver do lado de fora, como um objeto de amor, então o espaço fará diferença,o tempo fará diferença. A diferença vem atráves das impurezas e elas são quase inevitáveis no começo, porque você não consegue pensar que o desejo pela a iluminação sejam uma impureza.
  Quando Gautama Buda morreu, havia 10 mil discípulos que sempre o seguiam em suas longas jornadas. Na quela grande multidão de discípulos, havia pessoas como Sariputta, Maudgalyan, mahakashyapa, Manjushri, Vimal Kirti e muitos outros que já tinham se tornado iluminados, que já haviam cruzado a barreira entrem discípulo e mestre, que já haviam entrado no mundo da devoção.
 Quando Gautama Buda morreu foi um grande choque para todo mundo, mesmo para seu discípulo mais próximo, Ananda, que desatou a chorar. Ele era mais velho que Gautama Buda. Buda tinha 82 anos e Ananda, cerca de 85 ou mais. Ele desatou a chorar como uma acriança que perdeu a mão. Mas, Manjushri, Vimal Kirti e Saripitta permaneceram completamente silenciosos, como se nada estivesse acontecendo, ou se o estivesse acontecendo não lhes dissesse respeito.
  Muitos discípulos ficaram chiocados com a frieza de Sariputta e dos outros; eles não conseguiam entender. Eles podiam entender o Ananda desatando a chorar. Na verdade. eles pensavam que Ananda era o mais intimo. Enquanto Sariputta,mMaudgalyam e Mahakashiapa permaneciamsentado e em silêncio. As pessoas lhes perguntavam:
- Porque vocês estão em silêncio, enquanto Ananda está chorando?
 Sariputta respondeu:
- Porque para mim, meu mestre nunca pode morrer. A morte não consegue nos separar. Ele apenas deixou seu corpo,mas ele continua aqui; meu coração ainda está sentindo a sua presença, na verdade, sentindo mais do que nunca.
 E as respostas do outros discípulos iluminado foram a mesmas,sem uma simples lágrimas em seus olhos. Eles eram duros nem frios. Eles simplesmente já tinham cruzado a barreira entre mestre e discípulo. Ou você pode dizer que eles entraram na consciência do mestre.
 Gautama Buda ainda não estava morto. Ele apenas tinha fechado os olhos e estava relaxando no eterno. Ele voltou, abriu os olhos e disse a Ananda:
- Não se preocupe. Era a minha presença e o seu amor para comigo que era a barreira, porque o seu amor tinha uma motivação. Você queria tornar-se iluminado antes de todos, e você sempre teve uma inveja escondida quando os outros alcançavam o seu potencial, chegando a própria fonte. No fundo você se sentia machucado, porque você estava muito próximo, mas era os outros que estavam se tornando iluminados antes de você. Você não conseguia alegrar-se com a iluminação deles. Você poderia ter se alegrado,poderia ter celebrado, mas o foco de sua mente era a sua própria iluminação, era muito você. E a sua consciência desde o primeiro dia, preso a ideia que de que você é meu primo-irmão, meu irmão mais velho. Ainda que desde o primeiro dia você não tinha mais mencionado isso, a memoria psicológica estava ali. Conscientemente, deliberadamente você se tornou-se um discípulo, mas incoscientemente você sempre sabia que era meu irmão mais velho; mas você não conseguio dissolver-se isso em mim. Mas não chore, 24 horas após minha morte, você se tornará iluminado. Sem a minha morte, você não conseguirá se tornar iluminado.
 Ananda ainda não consegui consolar-se. Ele disse:
- Depois de 24 horas você não estará aqui. Para quem eu irei perguntar se eu me tornei iluminado ou não? E, na eternidade  do tempo, eu não quando eu encontrarei um homem como você, com uma consciência tão grande e tão vasta.
 Buda lhe disse:
- Não se preocupe, isso vai acontecer. Eu estava observando continuamente. Eu mesmo estava intrigado porque não estava acontecendo com você. Você queria tanto.
 E esse é o problema: desejar demais a iluinaçãoe você perderá, retenha em algum lugar do seu inconsciente o desejo de alcançá-la e você não alcançará.
 Tudo o que você deseja já esta presente em você. O mestre não vai lhe da algo que você ainda não tenha. Na verdade, o mestre continua tirando coisas que você pensa que tem, mas que não tem. E o mestre não pode, naturalmente,dar-lhe aquilo que você já tem. Ele só consegue retirar todas as barreiras, todos os obstáculos, de modo que só permaneça aquilo que lhe é próprio.
 Em tal espaço não poluído, a distância entre o mestre e o discípulo deixa de existir. Isto não significa que você não se sinta agradecido ao mestre. Na verdade somente depois que isto tenha acontecido, você sentirá pela primeira vez, uma tremenda gratidão.
 Sariputta estava muito relutante em partir para espalhar a mensagem. Buda pediu-lhe para ir ao seu próprio reino. Ele era um primcipe, antes de se tornar um discípulo. Buda disse:
- qual é a relutância? Agora estou dentro de você. Eu estou enviando-o para longe, sabendo perfeitamente bem que você não sentirá qualquer distância.
 Sariputta disse:
 - A distância não é o problema. Eu posso ir até a estrela mais distante e você ainda estará dentro do meu coração. O problema é que, estando aqui,  eu toco seus pés todos os dias. Você poderá está em meu coração, mas como eu vou tocar seus pés?
  Buda disse:
- Você é um ser iluminado. Você não tem que tocar meus pés.
  Sariputta disse:
- Antes da iluminação, isto era um ritual. Eu tocava seus pés porque todos os discípulos estavam tocando. Mas agora não é mais um ritual. Agora é uma autêntica gratidão, porque sem você, eu não teria alcançado a mim mesmo. Embora isto estivesse sempre dentro de mim, eu não acho que sozinho seria capaz desta descoberta, pelo menos, não nesta vida. A sua compaixão, o seu amor, as bênçãos que continuamente você derramou sobre mim, pouco a pouco, removeram tudo aquilo que não era eu mesmo. Agora, quando eu toco seus pés, não é um ritual, é um alimento do coração. Eu me sinto nutrido. No dia em que eu deixo de tocar lhes os pés, sinto um vazio. E sei que você está dentro de mim.
  Buda disse:
- Todos você que se tornaram iluminados, terão que aprender a estar longe de mim, e ao mesmo tempo não estarem longe de mim. É verdade ue vocês  não conseguirão tocar meus pés, mas, de onde você estiverem, simplesmente se voltem para o lado onde vocês acham que estou e curvem-se até a terra. O meu corpo pertence a terra. Se você s tocarem a terra com a mesma gratidão, estarão tocando em mim.
  Sariputta partiu. E as pessoas de seu reino não conseguiram acreditar; ele havia alcançado uma grande glória, uma grande magnificência, uma grande beleza. Tudo isto era milagroso, mas a curiosidade deles erá porque todos os dias, pela manhã e ao entardecer ele se voltava para  direção onde, longe, Buda estava morando, e tocava a terra com tremenda gratidão.
  Eles diziam:
- Você um ser iluminado, não tem que tocar a terra.
  Ele dizia:
- Eu não estou tocando a terra. Aprendi um novo segredo, que o corpo nada mais é que a terra, e que ela contem não apenas os pés de meu Buda, meu mestre, mas todos os Budas do passado, do presente e do futuro. Tocando-a, eu toco todos aqueles que tornaram-se desperto e fizeram com que o caminho ficasse claro para mim, mostram-me o caminho.
  Mesmo depois que Buda morreu,m ele continuou curvando-se, voltando para a mesma direção onde estava o corpo de Buda em seus últimos momentos  Ele nunca sentiu qualquer separação. E isto não foi apenas com ele, mas com todos os 24 discípulos que haviam se iluminados.
Ananda iluminou-se, conforme Buda predisse, 24 horas após ele deixar o corpo.. Na verdade, ele nem se moveu do lugar. Quando Buda ,morreu, ele fechou os olhos e permaneceu sem comer, sem beber, sem dormir. Aquelas 24 horas foram o tempo mais importante de sua vida, um tempo de transformação de um ser ignorante em sua alma desperta. Ele somente abriu os olhos quando as lágrimas haviam desaparecido e um sorriso havia brotado em seu corpo.
  Manjushri estava próximo e disse:

- O que aconteceu? Você esteve chorando, esteve sentado como se estivesse morto, e, de repente, você está rindo.
  Ananda disse:
- Eu estou rindo porque a sua predição provou se certa. O obstáculo era a impureza de meu amor. E agora agora que ele se foi, não há mais razão para sentir-me como seu irmão mais velho, para sentir qualquer apego. Em sua pira funerária, na medida em que o seu corpo desaparecia na fumaça, todos os meus apegos também desapareciam.










.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Eu lhes ensino transformem o mundo....

 Eu sempre quis que meu povo ficasse no mundo, vindo a mim ocasionalmente, ficando comigo, refrigerando-se, depois voltando para o mundo, porque o mundo tem que ser mudado. Nós não somos aqueles que que renuciam ao mundo.
 Todas as religiões andaram ensinando: renunciem ao mundo.
 Eu lhes ensino transformem o  mundo...
 Ora, este não é para ser renunciado. Há gente bonita, há gente imensamente capaz; essas pessoas jamais se encontraram com uma pessoa que podasse ter disparado um processo de mutação em suas vidas.
 Dessa forma, a minha  ideia sempre foi esta: venha a mim sempre que você sentir que talvez eu esteja vivendo uma ilusão. Então venha e apenas toque-me. Deixe o seu ser encharcar-se da minha presença, do meu amor, de modo que você possa adiquirir confiança, coragem e possa voltar ao mundo.
 Mas o mundo está onde está o trabalho. Isto aqui é uma escola de mistério.
 Nós preparamos as pessoas para enviá-la para mudar o mundo.
 Esta foi desde o início a minha ideia de uma comuna, mas como eu estava em silêncio e em isolamento, as coisas não correram de acordo com minha ideia. A comuna o invés de se tornar um lugar de descanso, um lugar de férias, tornou-se exatamente um outro mundo de trabalho, de hierarquia, de burocracia. Todas as aquelas coisas que queríamos mudar, desenvolveram dentro da própria comuna.
 Assim, na minha nova fase de trabalho haverá uma escola de mistério. Ela viverá como uma comuna, mas as pessoas estarão em transformação. As pessoas virão quando poderem, quando precisarem. Haverá um certo numero de pessoas que será permanente, para cuidar de todos os visitantes. Mas a comuna será um lugar de continua peregrinação - onde você aprende alguma coisa e depois volta ao mundo.
 Nós não somos os renunciadores, nós somos os revolucionários.
 Queremos mudar todo o mundo.
 E, ao mudar o mundo, você mudará a sim mesmos. Vocês não podem mudar nada mais, a menos que passem  através de mudanças simultâneamente.
 Assim, por um aspecto, seria uma perda se vocês ficassem comigo continuamente...Vocês são humanos, e é um erro humano a pessoa começa a tornar as coisas como garantidas. Eu estou disponível...
 No que diz respeito ao relacionamento comigo, nem vocês existem para sempre, nem eu existo para sempre. Mas você pode tomar isso como garantia, e pouco-a-pouco, uma névoa envolve sua mente. Ao invés de minha presença, existe uma névoa - que o separa, que não o conecta.
 Está foi a coisa mais desastrosa que aconteceu a comuna. As pessoas estavam comigo, estavam próxima, mas, espiritualmente elas tinham ido para bem longe.
 Em segundo lugar, quando 5 mil  ou 10 mil pessoas começam a viver em uma comuna, toda a orientação delas - o porquê foram para lá - mudam sem o conhecimento delas mesmas. Elas tinha ido para meditar, para está comigo, para ficar tanto o quanto abertas possíveis e disponivéias à minha experiência...para desfrutar, relaxar, cantar, dançar, extasiarem-se. Vieram todas para isso.
 Mas quando 10 mil pessoas têm que viver juntas, é necessário fazer casas, fazer estradas, preparar a comida,  prepara  roupas,  mil e uma coisa é necessárias, elas vai gastando todo o seu tempo. Devagar, aos pouco você se esquece se esquece completamente da verdadeira razão pela qual você chegou. Você vai entrando noutras coisas, e a intenção original vai ficando esquecida.
 Atualmente eu estou trabalhando de modo totalmente diferente, de tal modo que essas dias coisas possam ser evitadas.
 Por mim, eu quero sempre está num feriado.
 Por mim, eu sempre quero significar nada, esceto êxtase, música e dança. É bom ficar somente alguns dias comigo e depois voltar para o mundo. Leve a música, leve o êxtase com você, espalhe-o,  e quando quer que você sinta sede, volte outra vez.
 Assim, será uma escola mundial de misticismo, aonde as pessoas estarão vindo e indo, levando a mensagens a todos os cantos e recantos do mundo. E eu não os quero  associados de  modo algum, a coisa alguma...fazendo estradas, fazendo represas, fazendo casas - tudo isto é pura tolice.
 Eu simplesmente que se lembrem de mim como uma flor, uma fragrância, uma chama, uma luz; associem-me a essas coisas. Este vai ser o propósito  da nova escola de mistério ao invés de comuna, porque este nome ficou ligado com uma comuna que tivemos.
 Deste modo evitaremos a coisa mais básica: que a pessoa me tome como garantia. E a segunda coisa: que elas não se esqueça de sua intenção básica ao vir a mim.