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Caros amigos visitantes e seguidores deste blog que trás até aos nossos corações luz e compreenção sobre a vida. É com o coração aberto de alegria que me apresento sou Bodichita Ananda, sou com imensa alegria um Sannyasim de Bhagwan Osho, estou na luta pelo reencontro comigo e meus potências internos como assim dizia Osho, atrávez de seus ensinamentos e verdades. Quem desejar entra em contatos para cursos e palestras este é meu e-mail pessoal: energy.yoga@hotmail.com recebam as benção de nosso amado Osho... Jai osho!

sábado, 23 de abril de 2011

A mente é um fenomeno social



   A mente só pode existe em sociedade. Ela é um fenomeno social, pois necessita da presença de outras pessoas. Voçê não pode sentir raiva quando está sozinho ou se isso acontecer, se sentirá tolo. Você não pode ficar triste quando está sozinho, pois não há desculpa para tal. Também não pode se tornar violento quando está sozinho, é necessario que haja mais alguém por perto. Você não pode falar, não pode continuar tagarelando. Não pode usar a mente, ela não pode funcionar, precisa de alguém com quem se comunicar.
 A mente é um fenomeno social, um subproduto da sociedade. Não apenas da sociedade moderna, mas de qualquer siciedade. Mesmo nos tempos ancestrais, quando alguém ia caçar sozinho na floresta, essa pessoa ficava anciosa, ficava deprimida no começo. A diferença não está na menten a diferença está no grau de paciência. A mente permanece a mesma, seja ela moderna ou antiga, mas nos velhos tempos as pessoas eram mais paciêntes, podia esperar. Hoje você não sabe mais ser paciênte, e ai está o problema.
  " Mahavira passou 12 anos em silêncio. Não falava, não via ninguém. E quando começoua  falar, alguém perguntou a ele:
- Porque você nunca falou antes?
 Ele respondeu:
- A fala se torna valiosa apenas quando você atingio o silêncio. Do contrário, é fútil. Não apenas fútil, mastambém perigosa, pois você está jogando lixo na cabeça dos outros. Foi o esforço que fiz, o de falar apenas quando toda a fala houvesse cessado detro de miom. Quando essa fala interior desaparecesse, eu poderia falar. Nese momento, não seria uma doença."

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