Falando a uma multidão em Baroda

  Aconteceu, certa vez em Baroda: eu estava falando para uma multidão. Alguém sentado na primeira fileira se sentiu tão pertubado com o que eu estava dizendo que ficou fora de controle, perdeu a razão. Atirou um dos seus sapatos em mim. Nesse momento, lembrei-me, que eu jogava vôlley no tempo de estudante, então agarrei o sapato no ar e pedi para jogar o outro pé. Ele ficou desconcertado! Eu disse:
- Jogue o outro também---o que eu posso fazer com um só pé? Se você quer me presentear...
  Ele esperou eu disse:
- O que você esta esperando? Jogue o outro também, porqu, desse modo eu não vou conseguir usar o sapato e nem você. E eu não vou devolver, porque o mal não pode ser pago com o mal! Por favor, dê o outro também.
  Ele estava bastante abalado pois não acreditava no que houvia. Primeiro na podia acreditar no que tinha feito---ele erá um homem muito bom, um academico, um estudioso do sânscrito bastante conhecido,  um erudito. Não se esperava que ele comportase daquela maneira, mas aconteceu---as pessoas são muito incosciêntes. Se eu tivesse agido de maneira que ele inconsciênte esperava, então tudo estaria certo. Mas eu pedi o outro pé do sapato e aquilo o abalou. Ele ficou aturdido. Pedi para a pessoa ao seu lado:
- Tireo o outro o outro sapato dele. Não vou deixar as coisas por isso mesmo; eu quero o par. Na verdade, eu estav pensando em comprar um par de sapatoss; esse homem paree sr tão generoso!
   E realmente os sapatos eram novos.
   A noite o homem veio, caio aos meus pés e pedio para ser perdoado. Eu disse:
- Esqueça tudo o que aconteceu, não há problema algum...Não fique zangado, gostei do espetaculo. Naverdade, foi algo tão bonito que as pessoas que estav dormindo, de repente acordaram.
  No caminha de volta, eu estav pensando está é uma boa idéia; eu poderia introduzir o meu pessaol na multidão para que de vez em quando, eles atirassem um sapato o todos os dorminhocos acordassem. Durante um poucos instantes pelo menos os dorminhocos ficariam alertas, pois algo estava acontecendo!  Sou grato a você.
  Durante anos ele me escrevel: " Por favor me perdoe. A menso que você me pedoe eu continuarei lhe escrevendo."
  Mas eu lhe disse:
- Primeiro, preciso ficar zangado. Perdoa-lo significa que eu simplesmente concordo que eu fiquei zangado. Como eu posso perdoa-lo? É você que deve perdoar, porque sou incapaz de ficar zangado com você, sou incapaz de perdoa-lo---perdoe-me.
   Não sei se ele me perdou ou não, porém ele me esqueceu. A gora não me escreve mais.